MUNDO

Número de mortos em terremoto no Equador passa de 400

Ajuda internacional começa a chegar ao país.
Tremor foi o mais forte desde 1979.

Do G1, em São Paulo
O número de mortos pelo forte terremoto de 7,8 graus de magnitude que atingiu o Equador na noite de sábado subiu para 413, informou nesta segunda-feira (18) o ministério de Coordenação de Segurança do país. "Segundo fontes oficiais no momento são contabilizadas 413 pessoas mortas", afirma nota do ministério.
No balanço anterior, divulgado na manhã desta segunda, o número registrado era de 350 mortos.
As equipes de emergência tentavam intensificar nesta segunda a busca de sobreviventes sob os escombros provocados pelo tremor, que deixou um rastro de destruição na costa do país.
Os sobreviventes também procuram de maneira desesperada os parentes desaparecidos.
Desabrigados pelo terremoto no Equador dormem juntos em uma tenda armada em frente ao centro de emergência em Portoviejo (Foto: Rodrigo Abd/AP)Desabrigados pelo terremoto no Equador dormem juntos em uma tenda armada em frente ao centro de emergência em Portoviejo (Foto: Rodrigo Abd/AP)
A ajuda internacional começou a chegar ao país para colaborar nas tarefas de resgate, que prosseguem apesar da falta de energia elétrica em algumas zonas da província de Manabi, na costa oeste, a mais afetada pelo desastre, segundo a France Presse.
O terremoto foi o mais forte desde 1979 teve uma duração de aproximadamente um minuto e afetou seis províncias da costa equatoriana, de norte a sul.
 

Câmara vota neste domingo se abre processo de impeachment de Dilma

Debate durou quase 43 horas, e discursos vararam a madrugada.
São necessários 342 votos para que processo siga para o Senado.

Do G1, em Brasília
16/04 - Deputados participam de sessão no plenário da Câmara, em Brasília, que discute a abertura ou não do processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff (Foto: André Dusek/Estadão Conteúdo)Fase de debates do impeachment na Câmara durou quase 43 horas (Foto: André Dusek/Estadão Conteúdo)
Após quase 43 horas de debates, os deputados vão votar neste domingo (17) se abrem ou não processo de impeachment contra a presidente Dilma Rousseff. A sessão será aberta às 14h, e a previsão do presidente da Casa, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), é iniciar a votação às 16h.

Estado Islâmico lucra até US$ 200 milhões por ano com antiguidades


Os militantes do Estado Islâmico na Síria e no Iraque estão lucrando entre US$ 150 milhões e US$ 200 milhões por ano com o comércio ilícito de antiguidades saqueadas, disse o embaixador russo na ONU numa carta divulgada nesta quarta-feira (6).
"Cerca de 100 mil objetos de importância global, incluindo 4.500 sítios arqueológicos, nove deles incluídos na lista de Patrimônio Mundial da Unesco, estão sob o controle do Estado Islâmico na Síria e no Iraque”, afirmou o embaixador Vitaly Churkin em carta ao Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas.
"O lucro obtido com o comércio ilegal de antiguidades e tesouros arqueológicos é estimado entre US$ 150 milhões e US$ 200 milhões por ano”, declarou.
O contrabando de objetos, escreveu Churkin, é organizado pela divisão de antiguidades do Estado Islâmico dentro do equivalente a um ministério de recursos naturais do grupo. Somente os que têm a autorização com um selo dessa divisão podem escavar, remover e transportar antiguidades.
Detalhes do departamento do grupo para espólios de guerra já foram revelados pela Reuters, que analisou alguns documentos apreendidos pelas Forças de Operações Especiais dos Estados Unidos numa ação em maio de 2015 na Síria.
Contudo, muitos detalhes da carta de Churkin parecem informações novas.
O enviado russo afirmou que as antiguidades saqueadas são na sua maior parte contrabandeadas via território turco.
Autoridades turcas não estavam imediatamente disponíveis para comentar as alegações.
Churkin afirmou que joias, moedas e outros objetos são levados à Turquia, onde grupos criminosos produzem documentos falsos sobre a sua origem.
“As antiguidades são então oferecidas a colecionadores de vários continentes, geralmente em leilões na Internet em sites como eBay e lojas online especializadas”, disse.
O site eBay não respondeu imediatamente aos pedidos para comentar a informação.
“Recentemente o Estado Islâmico tem explorado o potencial das redes sociais com cada vez mais frequência para cortar o intermediário e vender os artefatos diretamente para os compradores”, declarou.
fonte: G1

Um comentário:

  1. Vamos enriquecer esse post de notícias ok!!! seguindo a sugestão da divisão que citei na outra coluna. O grupo está de parabéns.

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